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APENAS EXPERIENCIE E DESFRUTE DELE (PARTE II)
Prof. M. Nanjundaiah
Em 1975, uma conferência de escritores foi realizada em Parthi, em comemoração ao 50º Aniversário de Swami. Um dia, durante a conferência, aconteceu de eu me sentar aos Seus Pés de Lótus. Swami me deu uma carta para eu ler e disse: "Eu salvei uma pessoa em Nagarjuna Sagar e eu estava aqui em Parthi naquela época". "Sim, Swami. O Senhor estava aqui", eu concordei com Swami. Com um sorriso, Ele disse: "Sim, Eu estou aqui, Eu estou lá. Estou em todo lugar; Eu sou Onipresente". Encorajado por Swami a fazer perguntas, eu disse a Ele: "Swami, na conferência, os poetas estavam descrevendo o Senhor como Parabrahma Swarupa em Puttaparthi. Enquanto a maravilhosa descrição deles estava elevando nossos corações, o Senhor estava rindo sarcasticamente deles. O que foi isso, Swami"? Swami disse: "Eles tinham escrito tudo aquilo das suas cabeças, não de sua experiência pessoal. Não vinha de seus corações. Eu sou o residente de seus corações, Eu sabia o que estava acontecendo. Tudo o que vem do coração Me toca, mas o que vem da cabeça nunca Me toca. As pessoas podem sentir que palavras bonitas foram usadas e pensamentos maravilhosos foram expressos, mas isso nunca toca Swami. Os meninos escrevem pequenos poemas em um pedaço de papel e dão para Mim; Eu gosto desses poemas porque vêm de seus corações inocentes. Eles podem saber muito pouco, mas isso vem de seus corações".
Dê-Me seu Coração Incondicionalmente
Uma vez, durante o intervalo do almoço em Brindavan, eu estava em frente ao quarto de Swami com alguns dos meus alunos. Swami estava dentro do quarto Dele no primeiro andar. Um por um todos os alunos se retiraram para almoçar e eu fiquei ali sozinho. Eu estava perguntando a Swami, na minha mente, se tinha havido alguma melhora em mim. Eu já estava com Swami há alguns anos. Aí Swami saiu, esticando Sua mão em um gesto de pedir: "Me dê, Me dê". Ele desceu três degraus, virou-se, voltou para cima e sentou-se em Sua cadeira. No começo, eu não entendia o que Ele estava dizendo. Mas é como se você desse ouro para o joalheiro e pedisse para ele fazer uma linda joia para você. Porém, com uma condição: o joalheiro não deve colocar ouro no cadinho. Ele não deve bater no ouro com o martelo nem deve cortá-lo. Mas ele deve fazer para você bonitas joias. Nosso pedido é assim. Swami diz: "Incondicionalmente, dê seu coração para Mim. Permita-Me fazer o que Eu quiser com ele. Faço isso desnecessariamente? Não! Qual é o objeto de todo o processo? É por Minha causa? Não! É para você? Não! Mas é para dar um exemplo para o mundo. E eu tenho que fazer isso. Dê-Me seu coração incondicionalmente".
Namasmarana – O Maior Sadhana
Na Kali Yuga, não há Sadhana maior do que Namasmarana. É suficiente para obter Mukti (liberação). Em 1974, acompanhamos Swami a Sivam em Hyderabad para a celebração de Ugadi. Os devotos lá estavam entoando o Rudram enquanto Swami estava tomando banho lá dentro. Sri Kamavadhani era um deles. Eu estava pensando comigo mesmo como essas pessoas eram afortunadas por entoar o Rudram enquanto Deus estava tomando Seu banho – Abhishekam. "Eles certamente vão obter Moksha", pensei eu, pois isso tudo era novo para mim. Eu não sabia o significado de todos esses hinos porque eu não sei Sânscrito. Eu também não conheço os Vedas. Swami saiu do Seu banho e foi diretamente até Sri Kamavadhani e disse: "Ei, Kamavadhani, uma pessoa que não conhece os Vedas ou o Sânscrito pode obter Mukti"? Sempre que Swami faz uma pergunta a alguém, ele é obrigado a responder. Não se deve dizer, Swami sabe de tudo. Ele não gosta disso. Sri Kamavadhani respondeu: "Não, Swami". "Na Kali Yuga, não há Sadhana maior do que Namasmarana. Por si só, é suficiente para te dar Mukti", disse Swami, olhando maliciosamente para mim para ver se eu tinha conseguido minha resposta.
Quando voamos com Swami para Hyderabad, havia muitas pessoas importantes no voo que acompanhavam Swami, as quais estavam se esforçando para chamar Sua atenção. Ele não estava prestando muita atenção a eles. Depois que aterrissamos, fomos todos levados para Sivam, como parte do grupo de Swami. Quando o programa em Sivam acabou, Swami me levou para dentro do Sivam para mostrar todos as salas. Fiquei chocado. Eu não sabia o que fazer com as ações de Swami para comigo, especialmente à luz de Seu comportamento em relação a pessoas importantes no voo. Sou apenas um pequeno empregado na instituição Dele. Perguntei a Ele: "Swami, não sei como entendê-Lo". "Não tente Me entender", muito enfaticamente Ele disse, "Anubhavinchu, Anandinchu" (experiencie e desfrute).
Pessoas que se renderam a Swami viram Seus Mahimas (Sua Glória, Sua Grandeza) e pessoas que queriam entendê-Lo e medi-Lo foram afastados. "Não faça isso", carinhosamente Ele me disse uma vez. Este conselho me salvou de centenas de situações. Mente de macaco! Apesar de ser ensinada por Swami a se render, ela age às vezes de maneira volúvel. Uma vez eu tinha escrito uma carta para Swami reclamando das críticas que eu tinha ouvido. Eu escrevi: "Eu oro ao Senhor, Swami. Ouvi algumas críticas sobre o Senhor. Estou em Brindavan há alguns meses. Eu vi Suas atividades e Seu amor pelas pessoas. O Senhor está fazendo tanto por nós. Quando ouço essas coisas sobre o Senhor, isso realmente me machuca, Swami. Por favor, não permita que essas pessoas critiquem o Senhor ou escrevam contra o Senhor. Esta é a minha súplica para o Senhor". Depois de ler minha carta, Ele me fez sentar com Ele no carro a caminho de Bangalore, e disse: "Mude de ideia. Está errado". "Por quê?" Perguntei a Swami. "Eu dei liberdade ao homem. Ele pode usá-la do jeito que quiser. Eu não interfiro. Você Me elogia, você Me venera. Eu interfiro? Não! Da mesma forma, se ele quer criticar, ele é livre para criticar. E você está orando para que Eu tire a liberdade que dei a todos. É uma oração errada. Então eu perguntei: "Swami, devo então orar para que essas coisas não cheguem ao meu conhecimento"? "Sim, para isso você pode orar, e eu permitirei", disse Swami.
Durante um de Seus discursos no Auditório em Poornachandra, Swami declarou: "Nunca fiz mal a ninguém, em nenhum momento dos 75 anos da Minha vida. Mesmo que as pessoas Me ferissem, eu nunca quis feri-las. Mesmo que as pessoas queiram Me ferir no futuro, eu não quero feri-las". Depois que o discurso acabou, Swami nos perguntou sobre ele. Ele sempre apreciava que nós fôssemos honestos com Ele. Ele até empregaria tempo para nos explicar coisas que não entendíamos. Eu disse a Swami: "Por que o Senhor declarou abertamente que não prejudica ninguém, mesmo que eles escolham prejudicá-Lo? Onde estava a necessidade de o Senhor fazer tais declarações? Ao ouvir isso, as pessoas malvadas não tentariam prejudicá-Lo"? Swami disse: "Não se preocupe. Ninguém pode Me prejudicar. Mas Eu não disse que eles não vão sofrer. Más ações terão maus resultados. Se eles tiverem a intenção de Me prejudicar, sofrerão por isso. Isso é Karma Siddhanta (a lei da causa e do efeito). Eu não paro isso. Mas eu não causo danos, pois eu Me vejo em todos".
Eu Sei Todas as Coisas o Tempo Todo
Sua Vida é Seu Ensinamento! Vê-Lo em cada um é conhecer cada um como o Seu eu. Se notarmos como Swami se comporta durante o Darshan, entendemos isso. Enquanto caminha na fila do Darshan, Swami vê uma pessoa, diz olá para ela, anda alguns passos à frente, volta e pergunta: "Você aceita Vibhuti"? Ele cria Vibhuti e dá. Eu vi isso por algum tempo depois que entrei na faculdade e estava me perguntando por que Swami estava se esforçando tanto. Indo para a frente, voltando e fazendo isso. Para minha lógica humana, eu pensava que Swami devia querer saber se havia algum crédito para o equilíbrio do devoto. Ele vai em frente, descobre que o devoto fez algum Punya, volta e dá a ele /a ela o Vibhuti. Então, perguntei a Swami: "Swami sabe de tudo o tempo todo ou Ele vem a saber as coisas conforme necessário"? Swami disse: "Eu sei todas as coisas o tempo todo. Eu interpreto uma série de dramas neste lugar. Não caia na armadilha". Ele responde a todas as perguntas.
Sempre Parabrahma Swarupa, nunca sob o Feitiço de Maia
Uma vez, o marido de Venkamma Garu, a irmã de Swami, estava morrendo devido a uma mordida de um cachorro. A família inteira estava sentada ao redor de Swami. Eles estavam orando para Ele, dizendo: "Swami, traga-o de volta à vida. O Senhor pode fazer qualquer coisa. Venkamma é muito jovem. Ela vai ficar viúva. Por que não o salva, Swami? Mãe, pai e todos os aldeões estavam implorando. Swami é Deus. Que a gente nunca esqueça isso. Ele está sempre certo. Sua perfeição é acima de qualquer dúvida. Sri Kasturi veio para Bukkapatnam, caminhou pela aldeia antes de vir até Swami. "O que há, Kasturi?", perguntou Swami. Sri Kasturi disse: "Eu vim através da aldeia, Swami. Todas as pessoas estão tristes. Venkamma é tão jovem. O marido está morto. Por favor, traga-o de volta à vida. Ressuscite-o, Swami". Swami é Deus. Subitamente Ele é Deus e subitamente Ele é humano. É aí que Ele nos deixa desconcerta. "Kasturi, eu pensei que você tinha alguma inteligência. Se não há nenhuma morte nem nascimento, como eu passo Meu tempo"? Swami perguntou a Sri Kasturi. Ele pode fazer tal pergunta quando Seu próprio cunhado estava morto? Cunhado é do corpo, mas Swami é Deus, transcendendo o corpo. Sempre Parabrahma Swarupa, nunca sob o feitiço de Maya. Dependendo da necessidade e da situação, Ele só desempenha papéis diferentes como um ator faria, mas nunca se confunde com o papel.
Viver Em Deus É a Real Espiritualidade
Viver com Deus é a verdadeira educação. Viver para Deus é a verdadeira devoção, mas viver em Deus é a verdadeira espiritualidade. Viva em Deus – Kanta, Venta, Inta, Janta (em você, com você, ao seu redor, acima de você). Se ao menos pudermos nos lembrar de uma coisa, que Swami é o residente do nosso coração, tudo ficará bem. Não haverá medo, apenas alegria, felicidade! Não como um mero pensamento, mas como uma experiência real. A oração é nossa força pois ela nos conecta a Swami em nosso coração! Se orarmos lembrando que Swami é o residente do nosso coração, até mesmo cantar Bhajan se torna uma experiência real de alegria e paz e não apenas uma oferenda.
Em 1973, eu comecei a trabalhar na faculdade. Em uma de Suas cartas para mim, Swami uma vez escreveu: "Sai Sannidhi, conseguir proximidade com Sai, estar em Seu reino sob os Seus cuidados é um tesouro maior do que a própria Divindade". Ele nos ensinou tudo o que precisamos saber. Ele deu Sua orientação direta e amor.
Ele não vai desistir de nós. Podemos desistir de nós mesmos, mas Swami não desistirá. Especialmente os alunos desfrutaram de tanta graça de Swami. As pessoas costumavam reclamar na década de 1970 que Swami passava 80% do Seu tempo com os alunos e quase não oferecia Seu tempo para Seus devotos. Mas isso é um fato. Hoje, alguns de nossos alunos assumiram alguns papéis e responsabilidades importantes na Organização. Eu fui para o Reino Unido; Kiran Kumar foi o presidente do Samithi deste país. Ele foi nosso aluno. Fui para a Suíça. Lá também há alunos de Sai que estão na Organização. Aqui também, Vijaya Bhaskar e muitos outros são nossos alunos. Todos os alunos terão um papel. Tenha paciência. Não compare. A primeira coisa para a qual você deve estar atento é o seu ego. Isso se tornará uma grande muralha entre você e Swami. Aproveite, seja feliz, mas não desenvolva o ego. Ego e ciúme são a ferrugem e a poeira. Eles definitivamente virão. Eles não vão embora. Mas tenha cuidado com eles. A segunda coisa é não ter pressa. Tenha paciência. Confie-se a Ele. Renda-se completamente à Sua Vontade. Se tivermos confiança e fé, Swami nunca desistirá de nós. Olha o que Swami fez comigo, um sujeito comum? Ele me tornou o elo entre Ele e Seus alunos. Ele me deu a oportunidade de ficar em Brindavan e servir os alunos. Ele selecionou alunos inteligentes e me deu a oportunidade de servi-los dia e noite. E se eles conseguiram boas posições e resultados, Swami me deu o crédito, Ele me elogiou.
Servindo-O por 40 Anos na Faculdade
Três vezes Swami me concedeu bênçãos especiais. Ele me deu um lar. Uma vez ele disse: "Haverá um evento e eu lhe darei uma pulseira de ouro". Eu disse a Swami: "Eu não quero isso, apenas me dê um lugar junto aos Seus Pés de Lótus. Swami disse: "Este não é o seu desejo, é a Minha Vontade".
Durante o evento, Swami me segurou pelo colarinho (eu tinha usado uma gravata nova e um terno) e disse: "De qual Mãe você está usando um novo Sari"? Parecia que o terno novo era um Sari. E ele brincou comigo e me perguntou: "O que você quer"? Eu disse: "Não quero nada, Swami". "Não, não, me diga", Ele disse. "Sério, eu não quero nada, Swami". "Peça alguma coisa. Não Me crie problemas", disse Swami. "Ok, me dê uma caneta, Swami", eu disse. "Que caneta?" Swami tocou minha cabeça e disse: "Eu vou te dar". No devido tempo, uma cerimônia foi organizada. O Dr. Bhagavantam me felicitou com uma bandeja de prata e frutas, me reconhecendo como um bom professor. Por que estou compartilhando isso? Os amigos que desejavam o meu ‘bem’ me disseram para não ir trabalhar na faculdade de Swami. Pelo jeito, pessoas tinham sido postas para fora um ano antes da minha admissão. "Você tem uma família e não tem economias. Você estará na rua", avisaram alguns dos meus ‘amigos’. Eu disse sem preocupação e com total fé em Swami: "O que tiver que acontecer, acontecerá. Eu não me importo". Minha esposa concordava comigo. Entrei para a faculdade. Dois anos de prazo foram dados pelos meus amigos que desejavam o meu bem. Mas fiquei lá por cerca de 40 anos. Eu servi como Controlador. Oportunidades como o primeiro programa de enquadramento para o diploma M.Com foram dadas a mim. Swami também me deu um anel com duas pedras - dois diamantes. Ele me disse: "Vá para casa e mostre seu anel para sua esposa e diga a ela que Swami lhe deu este anel e as duas pedras nele representam você e Eu". Essa era a minha relação com Swami. Ele é tudo para mim. Se você ama Swami, Swami te ama de volta. Eu me aposentei em 1996. Swami me permitiu continuar por quatro décadas, apenas para fazer de mim um exemplo. Nada é meu crédito. Todo o crédito vai para a Mãe Sai.
Swami é Macio como Manteiga
Uma vez Swami estava zangado com os alunos. Ele não estava falando com eles. Nithyananda Menon me chamou e disse que Swami não estava falando com eles há uma semana. Mesmo que fôssemos jogados no deserto do Saara, ele disse, vamos viver cantando o nome de Swami.
Eu estava me sentindo mal por eles. Fui até Swami e disse: "Swami, Nithyananda estava me dizendo que se os alunos fossem jogados no Deserto do Saara, eles ainda iam viver cantando Seu Nome. Paapam, Swami". "Eu sou manteiga. Estou nos corações deles. O menor calor derrete a manteiga. Esse tipo de calor intenso ainda não Me tocou, provavelmente tocou em você", disse Swami. O que estou tentando dizer é que Swami é macio como manteiga. Ele é muito amável!
Uma vez os rapazes me disseram: "Senhor, diga a Swami para não ficar bravo conosco". Eu fui e disse a Swami: "Os meninos estão rogando para que o Senhor não fique bravo com eles". Swami disse: "Se eu ficar zangado, eles serão reduzidos a cinzas. Eu não tenho raiva. Eu mudo Meu tom. Se eu quero que as pessoas entendam que Eu não estou feliz, eu mudo Meu tom, mas nunca fico com raiva".
Ele não conhece a raiva. Ele só conhece o Amor. O que quer que Ele faça, Ele faz por Amor. O que quer que Ele diga, Ele diz por amor. O que quer que Ele dê, ele dá por Amor. O que quer que Ele aceite, é por amor. Que Deus tão amoroso! Deus adorável! Belo e compassivo Deus! Ele não procura nenhuma outra qualificação além do Amor.
Swami diz: "Não seja como um rato no mercado, que é atraído pelo cheiro de uma cebola na ratoeira, enquanto há tantas coisas doces na loja. Você é apanhado na armadilha pelo seu próprio destino. O que mais posso dizer? Eu sou Seu Kalpavriksha, Kamadhenu, Meruparvata (a árvore que realiza desejos, a vaca que realiza desejos e a mítica montanha Meru) pronto para dar qualquer coisa, mas você não Me procura, você não confia em Mim". Não vamos dar a Swami um motivo para Ele dizer isso.
Confie Nele, deixe tudo para Ele. Ore para Ele. Swami, o que pudermos oferecer, estamos oferecendo ao Senhor. Por favor, dê-nos força para servi-Lo. E a fé para confiar e seguir Seus passos. Nosso amoroso Swami certamente nos concederá o que pedirmos.
*Continuado a partir da edição anterior.
(Cortesia: Sathya Sai Bhagavatam, Volume I.)
– Da palestra de Samarpan do Prof. M. Nanjundaiah, ex-Controlador de Exames, do Instituto de Ensino Superior Sri Sathya Sai, em Dharmakshetra (Mumbai), em 21 de fevereiro de 2016.